Publicado  sexta-feira, 25 de junho de 2010

Roberto Cabrini. Jornalista há mais de 28 anos,correspondente da Rede Globo em Nova York por quatro anos e Londres pelo mesmo período. Cobriu 6 guerras internacionais:
Afeganistão,Iraque,Palestina,Camboja,Caxemira e Haiti. Ao vivo,em 94,deu a notícia para milhões de brasileiros,da morte de Ayrton Senna.Jornalista premiadíssimo:

Melhor repórter da TV brasileira - Troféu Imprensa de 1993
Melhor programa jornalístico (entrevista com Fernando Collor de Mello e documentário no Iraque) - Prêmio APCA de 1995
Entrevista com Fernando Collor de Mello - apontada pela Revista Veja como a melhor matéria do ano de 1995
Documentário "Em Nome de Alá", realizado no Afeganistão - ganhador da Menção Honrosa Vladmir Herzog, em 1996
Reportagem "A verdadeira história do Vôo 254" - vencedor do VI Prêmio Líbero Badaró de Jornalismo de 1998
Documentário "Em Nome de Alá" - vencedor do 14º Prêmio de Direitos Humanos de 1997
Documentário "Investigando a Fraudadora do INSS" - vencedor do 1º Prêmio Previdência Social de Jornalismo de 1998.
 
Roberto Cabrini. Pego em abril de 2008,com uma mulher que carregava dez papelotes de cocaína. O arquivo ainda encontra-se aberto. Este ano de 2010,Roberto Cabrini causou revolta nas autoridades imperatrizenses,pelo fato de ter dito que Imperatriz,era a capital da pistolagem. Roberto estava errado.
Imperatriz,é o centro do mundo,em pistolagem. Referência e espelho para muitos bandidos,que querem pós-graduar-se na profissão. Um jornalista como Cabrini,de calibre e tiro certeiro,não diria uma asneira qualquer.
 
Ao invés das autoridades,ficarem falando mal de Roberto Cabrini,por ele ter falado a verdade,deviam se juntar,tomar vergonha na cara e sair atrás dos bandidos que matam,roubam,extorquem e causam temor na cidade.Eu não posso ver uma moto a noite,que já começo a rezar,imaginar filme da minha vida ...ou é roubo seguido de morte ou morte seguida de roubo. Ou alguém,que você não conhece e apenas tem medo,pela fama que Imperatriz já tem. Imperatriz aparece em nível nacional,há vários anos,por notícias de assassinato. E só. Casos em que até no extinto Linha Direta,a cidade foi destaque. Rídiculo. Ninguém fala da Beira-Rio,assassinada pelo tempo. Ninguém fala do Rio Tocantins,mas peixe morto do que peixe,salvo o por-do-sol. Ninguém fala do crescimento economico,do desenvolvimento agropecuário,dos investimentos no comércio,nas grandes feiras que temos...Não,ninguém fala. Por que não tem como falar. Sempre matam um ser humano. Imperatriz nunca foi tão perigosa. Crimes são encomendados como pizza.
 
Roberto Cabrini. Nunca um exagero,nunca premonição,nunca imaginação. O cara falou,o que a gente não tem coragem de ouvir e aceitar. Claro. É melhor ouvirmos tiros de 38 e aceitarmos bandidos soltos e loucos para usar o disk crime.
 
Que Deus tenha piedade de nós.
 
Phelippe Duarte

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