Acaba de falecer no Hospital Santa Mônica, em Imperatriz, o jornalista Jurivê de Macedo. Juredo estava internado em coma desde que sofreu dois acidentes vasculares cerebrais. A família está neste momento se dirigindo ao hospital onde tomará as providências relacionadas ao velório e enterro do jornalista.
Jurivê de Macedo nasceu em Porto Nacional, ao tempo Goiás e hoje Tocantins, aos 16 de maio de 1930. Filho de José Pereira de Macedo, falecido, e de Fanny de Oliveira Macedo. Não é possuidor de qualquer diploma; apenas de dois provisionamentos: advocacia e jornalismo.
Fez seus estudos primários e secundários no Grupo Escolar Dom Pedro II, Seminário Menor São José e Ginásio Estadual, todos em Porto Nacional. Em São Paulo estudou no Colégio Paulistano e no Colégio Estadual Caetano de Campo (ainda nos tempos do Curso Clássico).
Veio para o Maranhão, entrando por Porto Franco, em 1960. Ali viveu até 1965 quando transferiu residência para Imperatriz. Naquela cidade lecionou no Grupo Escolar Clarindo Santiago e foi vereador pelo Partido Social Democrático.
Em Imperatriz integrou o Rotary Clube Centro (um dos fundadores). É membro da Loja Maçônica Firmeza e Humanidade Imperatrizense (GOB). Foi presidente do núcleo de Imperatriz da então Campanha Nacional de Educandários Gratuitos. Ao lado do então juiz de direito José Delfino Sipaúba é fundador do Curso Comercial Gonçalves Dias, também no tempo da CNEC.
Casado com dona Leonor Mesquita de Almeida Macedo, maranhense de Pedreiras, com quem teve 12 filhos.
Juntamente com José Matos Vieira foi fundador do Jornal “O Progresso”, à frente de cuja redação esteve até 1984 quando foi contratado por “O Estado do Maranhão”.
Tem os títulos de Cidadão de Imperatriz, pela Câmara Municipal e Cidadão Maranhense, pela AL/MA. Nunca foi receber a honraria nem sabe se ela ainda está de pé.
É membro fundador da Academia Imperatrizense de Letras onde ocupa a cadeira 11, tendo como patrono, Francisco Ayres da Silva.
Maiores detalhes a qualquer momento.
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