Seca de Mágoas
Que pouca gente.
Como poucos são bons
Limitados como presença
Ilimitados na fome de amor
A sede deve sempre existir
Mesmo o copo estando cheio
Eu bebo
Mas meu passado não volta
A ressaca sempre retorna
E vejo-me no mesmo estilo de vida
Sem a sede de antes.
Meu costume de molhar-me com as lágrimas dela
Faz do meu poder em magoar infinito
Não serei escravo deste ato falho.
Minha sede por magoar secou.
Mesmo o copo estando cheio.
Publicado quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Postado por
Phelippe Duarte
às
12:21
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