A grande realidade,é que tudo passou. Desmereço não o meu pesar,que é obrigatoriedade do meu coração e nem faço descaso com o meu sentimento,tão puro e verdadeiro,quase inatingível. Quando você percebe,que não há realmente a presença,a convivência dos dias,dos últimos anos,é que machuca. Quando conversamos sozinho,disfarçando um silêncio açoitado pelo sofrimento,buscamos alguma esperança onde existem apenas lembranças.
E foi assim que tudo acabou.E que começou,quando todas as vezes,eu olho pra ele,dentro de mim ao fechar os olhos,e sinto sua falta como sei,que fará eternamente. 1 ano sem meu pai. Eternamente,com ele.
Me guie de onde estiver.
O meu amor seguirá inabalável. Você me deu forças para superar meus momentos de dúvidas amorosas,você me deu a escolha, e a escolha que fiz foi a errada. E você,me levou novamente,ao acerto de minhas decisões. Você ainda está comigo,na vida profissional e pessoal. Cuida da gente,que eu cuido de zelar por seu nome por aqui.
Saudades nunca. Amor sempre.
Phelippe Duarte
QUANDO BATE...
Publicado quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Postado por
Phelippe Duarte
às
07:57
Assinar:
Postar comentários (Atom)
0 comentários:
Postar um comentário